Ano passado foram vendidas 5.800 unidades ante 2.052 produtos no exercício anterior; Grupo ampliou portfólio com início de produção dos modelos Carrega Tudo e Florestal em SP; e também com a entrada da versão com engate esférico do Rodotrem Graneleiro e do Basculante 4º eixo
A Rodofort Guerra registrou crescimento de vendas em 2022 acima de 180%.
Em 12 meses a empresa comercializou mais de 5.800 unidades ante 2.052 produtos
em 2021. “As ações de vendas somadas a volta do consórcio Guerra Brasil e a
realização da Fenatran impactaram positivamente em nosso desempenho”, diz
Alves Pereira, diretor da Rodofort Guerra, que completa: “este ano temos o
desafio de crescimento acima de 20%, ante 2022”.
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Além de registrar crescimento de três dígitos o desempenho da Rodofort
Guerra superou sua própria previsão para o ano. A empresa estimava vender 5
mil unidades em 2022. Com o resultado, sua meta foi superada em 16%.
Quatro segmentos de mercado consolidaram o desempenho positivo dos
negócios da companhia no ano passado. Na Guerra foram o Graneleiro e o
Basculante, enquanto na Rodofort foram o Sider seguido pelo Porta contêiner.
Para atender o mercado, a empresa ampliou sua rede de distribuidores, de
18 para 31 concessionárias; aumentando a cobertura por todo território
nacional e posicionando estrategicamente os mais de 35 pontos de atendimento.
“A expansão nesse patamar foi possibilitada pela confiança do cliente em
nossas marcas e em nossa rede de distribuição, somada à dedicação dos nossos
colaboradores nas duas plantas”, resume o executivo.
Desafio 2023: acima de 20%. Para suportar o desafio de crescer 20% em
2023, o portfólio de produtos foi ampliado. A Rodofort Guerra iniciou a
produção dos modelos Carrega Tudo e Florestal, na unidade de Sumaré (SP); e
apresentou ao mercado a versão com engate esférico do Rodotrem Graneleiro e do
Basculante 4º eixo.
Seguindo no plano de expansão internacional a Rodofort Guerra planeja
ampliar a sua cobertura em novos mercados da América Central e África ainda
dentro do primeiro semestre de 2023. “Nosso planejamento estratégico é seguir um crescimento orgânico e
sustentável com os novos mercados que iremos atuar neste ano”, diz o executivo que conclui: “A decisão de entrar nesses mercados foi fundamentada pela similaridade e
sinergia do portfólio que atuamos e que também estão em nosso radar para
desenvolvimento”.