853 motoristas de caminhão perderam a vida apenas em rodovias federais

Foto: Marcos Fonseca/Guarda Civil de Cristalina

Estradas e curvas: precisamos falar sobre o caminhoneiro 

 Segundo dados de 2021, 853 motoristas de caminhão perderam a vida apenas em rodovias federais. Se o país depende deles, precisamos chamar a atenção para o que eles necessitam: agilidade, segurança e economia.

 As tecnologias de última geração estão em todos os setores, porém, tem uma ponta da cadeia que as empresas precisam estar atentas: o caminhoneiro. Não há mais meio de viver em um universo analógico e a gestão de tarefas precisa estar no cotidiano desses trabalhadores.




 Mortes por acidentes com caminhões representam 47% do total nas rodovias federais, esses são os dados de 2021 do Anuário Estatístico da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Ou seja, 853 pessoas dentro de cabines perderam suas vidas e ao todo são 2521 pessoas envolvidas nestes acidentes.

 Mas o que realmente impulsiona essas ocorrências? Segundo o especialista Gerson Rolim, gerente de produtos da Pointer by PowerFleet Brasil, “grandes jornadas de trabalho, pressão para chegar ao destino rapidamente e todos os outros fatores incluídos neste contexto, como o uso de drogas, por exemplo”.

 Mas como parar esse ciclo desastroso? Para Gerson, que faz parte da empresa líder em soluções para frotas, a gestão de tarefas é um início muito consistente para que as empresas comecem a diminuir esses casos.

 Um gestor de frota precisa estar atento a cada passo de seus motoristas. Com a tecnologia certa, como o Pointer Workforce, por exemplo, é possível por meio de dashboards fáceis e intuitivas entender quais são as tarefas, qual o tempo estimado e como o motorista está se comportando diante de todas circunstâncias de seu trabalho. Pesquisas de satisfação podem ser geradas, unindo o que o cliente final precisa à real situação do funcionário.

 A partir do momento em que o responsável tem essa dimensão, consegue gestar de forma eficiente e não sobrecarregar nenhum de seus colaboradores. Ainda é possível gerar economia, que pode se transformar em uma verba destinada ao engajamento dos próprios caminhoneiros em relação à segurança no trânsito.

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