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| Caminhoeniras tem aumentado nos Paises Baixos. Divulgação: Volvo Trucks |
Transportadoras tem dado mais oportunidade para as mulheres
Um dos problemas envolvendo a profissão de motorista de caminhão, é que a falta de profissionais tem crescido cada vez mais. Quem está na profissão pensa em sair e os jovens que poderia tomar esses postos não tem interesse, seja por salario ou até mesmo pela variedade de profissões e oportunidades.
Uma das soluções, tem sido a abertura de oportunidades para as mulheres, essas que em grande parte tem interesse em ingressar na profissão, e isso fica claro nos Países Baixos, onde os números mostra um aumento de caminhoneiras em atuação.
De acordo com os dados do instituto SLT (Sectorinstituut Transport em Logistiek) em 2009, as mulheres representava 2.2 % no setor. Entre 2009 a 2017, ou seja em 8 anos, os números não mudaram de forma significativa, chegando a 3.0% ou seja, um aumento de 0.8%.
De 2018 a 2022, ou perdido de 4 anos, o aumento foi maior,. No inicio de 2022 as mulheres já representava 4,4%, representando um aumento de 1,4%. E neste ano de 2023, mais exatamente no terceiro trimestre, as mulheres já representa 4.9% dos caminhoneiros.
Os dados podem ser visto abaixo:
Aumento expressivo e necessário
Elisabeth Post, presidente da TLN comenta: 'Existe um grande potencial de trabalho entre as mulheres. E é uma pena não utilizar esse potencial tão necessário. Nosso setor de transporte e logística continua a crescer com todos os tipos de oportunidades de emprego. Cabe-nos a nós apelar às mulheres e mostrar o quão atrativo é trabalhar neste sector.'
O interesse pela carreira de motorista de caminhão vem de uma série de inciativas, entre eles a serie/programa de tv chamado de "Meiden die Rijden" no qual mostra caminhoneiras em diferente aplicações.
Trailer da terceira temporada
Outra ajuda, vem das influenciadoras ou caminhoneiras youtubers que mostram a sua rotina na estrada e compartilha das suas experiencias e dão dicas. Entre as mais conhecidas está a polonesa Iwona Blecharczyk, que entre os seus feitos estão como a primeira caminhoneira polonesa a trabalhar em transporte de pás eólicas. Iwona também escreveu um livro sobre sua jornada, incluindo sua passagem pelo canada onde ela trabalhou como "Caminhoneira de Gelo".
Recentemente, a caminhoneiro que tem a sua própria transportadora comprou um Volvo FH16 750 8x4 para o transporte especializado de cargas superdimensionadas.
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